quarta-feira, 6 de março de 2013

Da inevitabilidade da morte

Ontem tive notícia do falecimento de três "pessoas": um vizinho, o Hugo Chávez e do Chorão...
 
Pensar na morte é como pensar na fragilidade de nossas convicções; precisamos SER enquanto vivos estamos.
 
Se bem que no caso de Chávez, a sua figura suscitava afetos e desafetos na vida e pós morte.
 
Mas usualmente, nós, na nossa curta trajetória sabemos somente do que acompanhamos em vida e após essa ruptura, pouco irá importar... salvo aqueles poucos comentários em que dizemos: fulana fazia tal coisa; sicrana dizia de determinado jeito... [ suspiros ].
 
Semana passada li em algum lugar a seguinte frase: "_ Não tente agradar; seja agradável." 
 
Percebi o quanto busco aprovação nas pessoas, o quanto "sacrifico" sentimentos e ações em busca daquele sorriso, daquele carinho que seguidamente não vem... acho que sou um tanto quanto "escrava" dessa mania de querer ser aceita...
 
Frente a inevitabilidade da morte, minha resolução da semana será: ser agradável e não tentar agradar...


 
:)

Um comentário:

Ana disse...

Fiquei chocada com a morte do Chorão, era bastante novo e cheio de talento!
Beijinhos e boa sorte nessa semana:)